22/06/2013

Despertando.




Enfim aconteceu. A primeira geração pós-ditadura militar emitiu um grito preso na capitail do país para anunciar que  não aguenta mais; que não é esse o Brasil que se quer, com partidos movidos pelo dinheiro, com acordos entre o Executivo e o Legislativo num jogo deprimente de corrupção aberta e impune; com a violência comandando as populações das capitais com assaltos, homicídios, insegurança,falta de hospitais dignos, de transporte público de qualidade, polícia mal preparada, dentre outros vários direitos que deveriam ser garantidos com qualidade pelo estado. A última manifestação cidadã, a dos caras-pintadas, que derrubou Fernando Collor do poder, tinha um objetivo determinado: construir um democracia limpa, sem corrupção num Brasil novo. 
Aquela geração nasceu nos anos 70, quando os militares comandavam a ditadura, quando se torturava, quando não havia direitos individuais nem liberdade. Esta geração de agora que ocupa as ruas demorou a explodir e fazer o que a todo o jovem compete, mas sua consciência despertou e os jovens foramas ruas e não vão parar até alguma mudança ocorrer.
Lutar por um País prometido e que não aconteceu. Dominado por uma casta de políticos sem ética, integrantes de partidos sem ética, assistindo à troca de favores, a gastos públicos descomunais; , as grandes incorporações incrustadas nos ministérios, sugando o que podem. Haveria de acontecer e, de repente, aconteceu a revolta com se houvesse de cima uma voz de comando ecoando por toda a Nação. Fico extremamente feliz por isso estar acontecendo, mas ainda sou a favor de protestos sem violência, pois com violência abrimos margens para que os policiais possam usar de violência contra a gente.
Indo em alguns movimentos sociais , sei o tanto que a polícia é opressora e o tanto que se apanha de graça nas ruas. Mas quem fica em casa vendo TV, alienado do mundo ou protestando no facebook, não deve saber que essa realidade existe e deve achar realmente que os policiais estão revidando, triste ilusão,  pois isso nós aprendemos na rua. Somos uma geração onde a polícia tenta nos tirar o direito de voz, agindo com brutalidade na maioria das  vezes. Uma polícia militar mal preparada. 
Nestes movimentos que estão ocorrendo não devem haver lideranças, não há comandos. O que existe mesmo é uma revolta geral que haveria de explodir para não continuar ouvindo mentiras de políticos, de autoridades do Executivo e de instituições tortas.Foi uma explosão e tanto!
É hora do basta, somos a geração da revolução tão esperada , que nossos pais tentaram fazer. Os movimentos não podem parar até alguma coisa mudar!
Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo.
Nas democracias, é o povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo.

Isso na teoria, porque na prática, nós cidadãos sabemos como realmente funciona.


Fonte: http://revolucaodosindigos.wordpress.com/ 

Consciência em expansão


A consciência, essa desconhecida, encontra-se em contínua expansão, desde que o princípio espiritual, já tendo passado pelos reinos mineral e vegetal , adquirido impulsos e instintos no reino animal, finalmente chega ao entrelaçamento reencarnatório como o hominal, dentro da organização anatomofisiológica que conheceis, mais comumente, como homem das cavernas. A partir deste momento, esse agente imortal em constante evolução começa a vivenciar a sua sobrevivência em grupos humanos, cada vez com maior capacidade de memorização e lembrança posterior, relacionando-se com o meio e seus semelhantes. O instinto de preservação o conduz  um sentimento de egoísmo, pois as lutas do dia-a-dia para aquisição de alimentos e manufaturação de seu território provocam muitos embates  com seus próprios iguais.
Lentamente, entre uma encarnação e outra, vai o homem expandindo sua consciência. Quando na erraticidade, na ambientação fluídica que lhe é devida, prepara-se para nova volta ao plano carnal e, assim, prossegue ininterruptamente a roda da vida, entre idas e vindas.
Estabelece-se o carma, que é negativo ou positivo, e a relação de consanguinidade com a parentela física, que é uma imposição justa para trabalhar-se as emoções e os sentimentos. Assim, aprender a amar, cada vez mais aproximando-se do que está preconizado no manual de conduta moral e crescimento consciencial, que é o evangelho de cristo. Vai, aos poucos, aprendendo a perdoar e a amar incondicionalmente. Até chegar nesse estágio, outros milhares de anos já se passaram desde o seu início, e o espírito imortal, enrendado na colcha cármica, procura ainda, incessantemente, sublimar seus sentimentos e emoções. Ora são ódios, ora são aversões; de repente, se instala a inveja, o ciúme, o orgulho; vem as aquisições de bens materiais, a difícil convivência com a riqueza. Desse modo, vai o espírito percorrendo o vasto território das experimentações; na maioria das vezes,assumindo mais comprometimentos cármicos negativos que,necessariamente, angariando saldos positivos.
Chega o momento de a alma, extenuada por incessantes e cada vez maiores exigências dos carrascos em que se transformam o corpo físico e o mundo material, começar a voltar-se ao seu “eu” mais oculto, interiorizando-se e buscando um sentido maior para a vida de relação.
É chegada a hora de alcançar a religiosidade, de religar-se com ao Pai. Continua o espírito nessa busca ininterrupta,que, na verdade, nunca deixou de existir, estabelecendo-se no seu campo consciencial a vontade de reencontrar e voltar ao seio da divindade. Partícula de um todo, percebe que não pode continuar sendo apenas mera organização fisiológica, por determinado período de tempo, que no final se extinguirá.
Inicia-se,então, a busca por uma explicação trascendente; é a partir daí que instala-se no psiquismo desse ser em evolução a necessidade de maior compreensão do ato de viver. A consciência, já em mediano estágio de evolução, identifica-se com estados vibratórios cada vez mais elevados. Fruto dessa conquista da alma, de tantas voltas já dadas na roda da vida, implanta-se um novo ciclo, iniciando-se a percepção das coisas e dos fatos, além dos ilimitados sentidos corporais.
Quando desencarnado, esse espírito já consegue permanecer, por afinidade e direitos adquiridos, em locais de melhor quilate vibratório. Estuda, trabalha, enfim, adquire um maior conhecimento das realidades do astral, da vida extrafísica, voltando-se para DEUS por profundo agradecimento à infinita sabedoria e misericórdia dele, que é o todo amor, justiça e bondade. Reflete, então: “Oh!Quão mesquinho fui até agora, por quantas mazelas passei, quantas lutas e desencontros, por orgulho, por vaidade, por ostentação, por ambições materiais, a fim de adquirir mais posses, e mais recursos, mais poderes. Quanta ilusão. A verdadeira vida é a espiritual, não estando circunscrita a tempo e espaço e nem à forma que concebi quando na matéria”.
Esse espírito, então,pede perdão e uma nova oportunidade de ressarcimento aos mentores, os “mestres cármicos”, responsáveis pela programática reencarnatória. Está ávido, tem pressa, perdeu muito tempo, já podia estar em outro nível evolutivo, nos planos em que a felicidade e a fraternidade são uma realidade perene.
Quanta justiça, quanta benevolência há na Espiritualidade! Conceder-se-á a ele a dádiva de mediunidade-tarefa, hipersensibilizando-se o perispírito desse reencarnante, que já possuía conquistas anímicas suficientes para vivenciar a nova missão que se delineia. O mais novo obreiro da Seara do Cristo chora; agradece comovido e promete, com todas as suas forças, cumprir tudo a que se comprometeu, quando novamente estiver jungido de outro corpo físico. Escolhem-se os próximos genitores; está traçado todo o planejamento reencarnatório. A rede de relacionamentos no mundo da matéria está prevista, respeitando-se e deixando-se espaço para movimentação fo livre-arbítrio do reencarnante, pois não se trata de incursão expiatória.
São eleitos os espíritos que serão seus protetores, desde o momento conceptivo, após o conluio carnal de genitores definidos, até o desligamento perispiritual do esquipo físico, quando do retorno desse viajante à sua base. Os espíritos que o acompanharão nas futuras tarefas da caridade aceitam o encargo com muito amor e carinho. Alguns ainda têm comprometimentos de vidas passadas com o reencarnante; outros não, mas o assistirão em atividades mais específicas, no exercício de suas futuras faculdades mediúnicas.
E será vitorioso o nosso pupilo? Não o sabemos! O grau de dificuldades, de dores, de sofrimentos, é do tamanho exatamente necessário do aprendizado, pois não existem injustiças nas leis divinas, de causas e efeitos, que regem a tudo e a todos no equilíbrio infinito do Cosmo. Nós, do astral,fazemos de tudo que está a nosso alcance para ajudá-lo: o inspiramos e intuímos, o desprendemos durante o sono para “conversarmos”. Também oramos muito, pedindo ao pai que o nosso assistido saia vitorioso. A experiênica encarnatória é muito pouco tempo. Mas quando se está na carne parece uma eternidade. Muitas vezes para nosso desencanto o filho “esquece” todos os compromissos assumidos. Voltam-lhe predisposições não resolvidas que estão no psiquismo mais profundo, sedimentadas na base antiga da consciência, e acaba ele rendendo-se e adotando traços marcantes das condutas que já tinha sido vivenciadas em outras personalidades, em outras vidas terrenas. A individualidade é única; não poderia ser diferente, pois o agente espiritual é eterno e ele é modelo gerador e organizador do corpo físico e não o contrário.
Mas, há muitos casos em que esse irmãos amados são bem sucedidos. Granjeiam muitos créditos, pois tiveram uma vida reta, de bons sentimentos, de solidariedade, de exercício caridoso da mediunidade e conseguiram exemplificar na carne, assim como o inigualável mestre Jesus, o amar a Deus acima de todas as coisas e aos seus semelhantes como a si mesmo, e perdoaram incondicionalmente todas as ofensas. No mais das vezes, para os valores vigentes do homem contemporâneo, foram insignificantes e incompreendidos. Mas, para nós, aqui do astral, são motivo de júbilo e contentamento, e é com muito amor e num clima de festividade que os recepcionamos, no momento de seu retorno a verdadeira vida, que é a espiritual.
A consciência , essa desconhecida, encontra-se em contínua expansão, desde que o princípio espiritual, já tendo passado pelos reinos mineral e vegetal , adquirido impulsos e instintos no reino animal, finalmente chega ao entrelaçamento reencarnatório como o hominal, dentro da organização anatomofisiológica que conheceis, mais comumente, como homem das cavernas. A partir deste momento, esse agente imortal em constante evolução começa a vivenciar a sua sobrevivência em grupos humanos, cada vez com maior capacidade de memorização e lembrança posterior, relacionando-se com o meio e seus semelhantes. O instinto de preservação o conduz  um sentimento de egoísmo, pois as lutas do dia-a-dia para aquisição de alimentos e manufaturação de seu território provocam muitos embates fraticidas com seus próprios iguais.
Lentamente, entre uma encarnação e outra, vai o homem expandindo sua consciência. Quando na erraticidade, na ambientação fluídica que lhe é devida, prepara-se para nova volta ao plano carnal e, assim, prossegue ininterruptamente a roda da vida, entre idas e vindas.
Estabelece-se o carma, que é negativo ou positivo, e a relação de consanguinidade com a parentela física, que é uma imposição justa para trabalhar-se as emoções e os sentimentos. Assim, aprender a amar, cada vez mais aproximando-se do que está preconizado no manual de conduta moral e crescimento consciencial, que é o evangelho de cristo. Vai, aos poucos, aprendendo a perdoar e a amar incondicionalmente. Até chegar nesse estágio, outros milhares de anos já se passaram desde o seu início, e o espírito imortal, enrendado na colcha cármica, procura ainda, incessantemente, sublimar seus sentimentos e emoções. Ora são ódios, ora são aversões; de repente, se instala a inveja, o ciúme, o orgulho; vem as aquisições de bens materiais, a difícil convivência com a riqueza. Desse modo, vai o espírito percorrendo o vasto território das experimentações; na maioria das vezes,assumindo mais comprometimentos cármicos negativos que,necessariamente, angariando saldos positivos.
Chega o momento de a alma, extenuada por incessantes e cada vez maiores exigências dos carrascos em que se transformam o corpo físico e o mundo material, começar a voltar-se ao seu “eu” mais oculto, interiorizando-se e buscando um sentido maior para a vida de relação.
É chegada a hora de alcançar a religiosidade, de religar-se com ao Pai. Continua o espírito nessa busca ininterrupta,que, na verdade, nunca deixou de existir, estabelecendo-se no seu campo consciencial a vontade de reencontrar e voltar ao seio da divindade. Partícula de um todo, percebe que não pode continuar sendo apenas mera organização fisiológica, por determinado período de tempo, que no final se extinguirá.
Inicia-se,então, a busca por uma explicação trascendente; é a partir daí que instala-se no psiquismo desse ser em evolução a necessidade de maior compreensão do ato de viver. A consciência, já em mediano estágio de evolução, identifica-se com estados vibratórios cada vez mais elevados. Fruto dessa conquista da alma, de tantas voltas já dadas na roda da vida, implanta-se um novo ciclo, iniciando-se a percepção das coisas e dos fatos, além dos ilimitados sentidos corporais.
Quando desencarnado, esse espírito já consegue permanecer, por afinidade e direitos adquiridos, em locais de melhor quilate vibratório. Estuda, trabalha, enfim, adquire um maior conhecimento das realidades do astral, da vida extrafísica, voltando-se para DEUS por profundo agradecimento à infinita sabedoria e misericórdia dele, que é o todo amor, justiça e bondade. Reflete, então: “Oh!Quão mesquinho fui até agora, por quantas mazelas passei, quantas lutas e desencontros, por orgulho, por vaidade, por ostentação, por ambições materiais, a fim de adquirir mais posses, e mais recursos, mais poderes. Quanta ilusão. A verdadeira vida é a espiritual, não estando circunscrita a tempo e espaço e nem à forma que concebi quando na matéria”.
Esse espírito, então,pede perdão e uma nova oportunidade de ressarcimento aos mentores, os “mestres cármicos”, responsáveis pela programática reencarnatória. Está ávido, tem pressa, perdeu muito tempo, já podia estar em outro nível evolutivo, nos planos em que a felicidade e a fraternidade são uma realidade perene.
Quanta justiça, quanta benevolência há na Espiritualidade! Conceder-se-á a ele a dádiva de mediunidade-tarefa, hipersensibilizando-se o perispírito desse reencarnante, que já possuía conquistas anímicas suficientes para vivenciar a nova missão que se delineia. O mais novo obreiro da Seara do Cristo chora; agradece comovido e promete, com todas as suas forças, cumprir tudo a que se comprometeu, quando novamente estiver jungido de outro corpo físico. Escolhem-se os próximos genitores; está traçado todo o planejamento reencarnatório. A rede de relacionamentos no mundo da matéria está prevista, respeitando-se e deixando-se espaço para movimentação fo livre-arbítrio do reencarnante, pois não se trata de incursão expiatória.
São eleitos os espíritos que serão seus protetores, desde o momento conceptivo, após o conluio carnal de genitores definidos, até o desligamento perispiritual do esquipo físico, quando do retorno desse viajante à sua base. Os espíritos que o acompanharão nas futuras tarefas da caridade aceitam o encargo com muito amor e carinho. Alguns ainda têm comprometimentos de vidas passadas com o reencarnante; outros não, mas o assistirão em atividades mais específicas, no exercício de suas futuras faculdades mediúnicas.
E será vitorioso o nosso pupilo? Não o sabemos! O grau de dificuldades, de dores, de sofrimentos, é do tamanho exatamente necessário do aprendizado, pois não existem injustiças nas leis divinas, de causas e efeitos, que regem a tudo e a todos no equilíbrio infinito do Cosmo. Nós, do astral,fazemos de tudo que está a nosso alcance para ajudá-lo: o inspiramos e intuímos, o desprendemos durante o sono para “conversarmos”. Também oramos muito, pedindo ao pai que o nosso assistido saia vitorioso. A experiênica encarnatória é muito pouco tempo. Mas quando se está na carne parece uma eternidade. Muitas vezes para nosso desencanto o filho “esquece” todos os compromissos assumidos. Voltam-lhe predisposições não resolvidas que estão no psiquismo mais profundo, sedimentadas na base antiga da consciência, e acaba ele rendendo-se e adotando traços marcantes das condutas que já tinha sido vivenciadas em outras personalidades, em outras vidas terrenas. A individualidade é única; não poderia ser diferente, pois o agente espiritual é eterno e ele é modelo gerador e organizador do corpo físico e não o contrário.
Mas, há muitos casos em que esse irmãos amados são bem sucedidos. Granjeiam muitos créditos, pois tiveram uma vida reta, de bons sentimentos, de solidariedade, de exercício caridoso da mediunidade e conseguiram exemplificar na carne, assim como o inigualável mestre Jesus, o amar a Deus acima de todas as coisas e aos seus semelhantes como a si mesmo, e perdoaram incondicionalmente todas as ofensas. No mais das vezes, para os valores vigentes do homem contemporâneo, foram insignificantes e incompreendidos. Mas, para nós, aqui do astral, são motivo de júbilo e contentamento, e é com muito amor e num clima de festividade que os recepcionamos, no momento de seu retorno a verdadeira vida, que é a espiritual.


RAMATÍS POR NOBERTO PEIXOTO – MENSAGEM EXTRAÍDA DO LIVRO – CHAMA CRÍSTICA

Fonte: http://revolucaodosindigos.wordpress.com/
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Obrigada, pela visita. Beijos de luz violeta na alma.