29/09/2013

Os Anunnakis





A palavra Anunnaki vem da língua suméria e significa “aqueles que vieram do céu”. Segundo o historiador Zecharia Sitchin, os Anunnakis são extra-terrestres vindos do planeta Nibiru e que criaram a raça humana como ela é hoje. Eles também são os responsáveis por todo o conhecimento científico do povo Sumério. Conheça mais sobre esse povo extremamente curioso que habita um planeja mítico e que provavelmente vai nos visitar em 2012.

Alguns significados mais minuciosos da palavra Anunnaki só comprovam o quanto esses habitantes extraterrenos são tão curiosos:

ANUNNAKI
An = forma reduzida de "anachnu", que significa NÓS
Nu = também significa "céu"
Naki = limpo, puro
Significado: “Nós somos puros”
Ki = Terra
Ampliando o significado para: "Nós do céu, na Terra", ou ainda "Puros do Céu na Terra”.



A estranheza desse povo não se restringe ao nome. Eles trazem uma história surpreendente sobre intervenções na nossa evolução, em nossa sociedade e em nossos conhecimentos científicos. E particularmente para quem leu nossos posts a respeito dosSumérios, os NephlinsNibiru ou sobre o historiador Zecharia Sitchin já estava na torcida para um post só sobre o povo misterioso do Planeta X. Pois bem, vosso pedido é uma ordem.

Os Anunnakis visitaram a Terra primeiramente, durante nossa segunda Era Glacial. Uma vez que o planeta que eles viviam, Nibiru, estava prestes a ser extinto, eles vieram a Terra explorar minérios, pois só construindo uma camada de proteção de ouro em torno do seu planeta, é que eles poderiam evitar essa catástrofe.

Tida como divindade, essa raça superior que estava na Terra era liderada por Enki e seu meio-irmão Enlil (hoje conhecidos como os primeiros astronautas pesquisadores). Os dois meio-irmãos eram responsáveis pelas atividades exploratórias na Terra, e se reportavam a seu pai Anu – que continuava morando em Nibiru. Os dois viviam em pé de guerra e se viram em meio a uma rebelião quando os anunnakis se cansaram de tanto trabalhar na exploração de minérios. Essa rebelião ficou conhecida como “A Rebelião dos Anjos” e foi sanada com a brilhante idéia de Enki em chamar a deusa da medicina, Ninharsag para criar um ser que pudesse trabalhar no lugar deles, poupando assim os deuses Anunnakis de tal esforço. Mesmo com todos os protestos de Enlil, Anu (o pai dos dois) autorizou o procedimento e começaram os testes de mistura genética.

Primeiramente os testes foram feitos misturando-se diversas espécies de animais entre si. Entende-se que foi daí que vieram as histórias mitológicas sobre sereias, esfinges, centauros, cavalos alados entre outros seres híbridos. Com o insucesso dos testes, Enki decidiu fazer misturas genéticas entre o DNA anunnaki e o DNA dos seres vivos da Terra. Dentre alguns testes que não deram certo, acabaram por descobrir a espécie perfeita que, misturada com o DNA anunnaki, resultava em um híbrido extremamente funcional. Foi então que surgiu Adão.

Enki ficou muito famoso após a criação de Adão. Mas depois que foram sendo criadas mais espécimes humanas, começaram os problemas. Seres que muitas vezes se rebelavam contra as divindades anunnakis, ou mulheres engravidadas por anunnakis, dando a luz à “semi-deuses”, os chamados nephilins. Com isso Enlil teve mais que argumentos para com seu pai Anu, na tentativa de acabar de vez com essa raça híbrida criada. Como eles sabiam que com a aproximação de Nibiru, as calotas polares iriam se deslocar e mais uma vez alagar todas as extensões de Terra, foi feito um conselho com Anu, Enlil, Enki e outros “cabeças” e acordado que eles deixariam a raça humana morrer afogada e nunca mais iriam fazer experiências genéticas desse tipo.

Mesmo o conselho tendo decidido isso, essa não era a opinião de Enki. Ele tinha um amor muito grande pelo ser humano e não admitiu que tanto esforço para criar uma espécime perfeita fosse em vão. Como a ordem era que nenhum Anunnaki poderia alertar a nenhum humano sobre o fim eminente, Enki teve uma idéia genial. Ele escolheu um humano o qual ele simpatizava muito, Noé, visitou-o em sua casa, deu as costas a ele e se virou para ma parede e começou a dar instruções: “Parede, toda a Terra vai ser coberta por água em breve. Você deve construir uma arca e colocar um par de animais de cada espécie viva...” Noé escutando, entendeu o alerta e se previniu. Tendo feito toda uma manobra para poder preservar a raça humana e os animais terrestres, Enki conseguiu passar por cima da ordem do conselho sem ter que efetivamente ter desobedecido seu pai (ele falou com a parede, não com um humano). 

Após as águas baixarem e os Anunnakis voltarem para ver o que tinha acontecido com a Terra, se surpreenderam com Noé, sua família e os animais ainda vivos. Mesmo com o ódio mortal que Enlil ficou do meio-irmão, Anu achou que foi uma coisa boa a se fazer, e decidiu não mais dizimar a raça humana. A partir daí os Anunnakis começaram a ensinar coisas mil aos descendentes de Noé, que posteriormente se tornaram os Sumérios.

Como já não havia mais necessidade de se explorar minérios da Terra, os Anunnakis foram embora. Eles tinham moradia tanto aqui quanto numa estação na Lua. Depois do ocorrido (dilúvio), saíram todos e voltaram para Nibiru. Mas como eles ainda tinham certa responsabilidade com o ser humano, de vez em quando eles apareciam na Terra para ver como as coisas estavam indo. Ensinavam astrologia, medicina, química e engenharia para essas pessoas. Alertavam sobre coisas futuras e outros mistérios que você pode conferir no post sobre os Sumérios.

Dessa forma, hoje estamos as portas de mais uma dessas visitas dos Anunnakis. Em 2012 a órbita de Nibiru vai se aproximar a da Terra e vamos receber novamente nossos “pais”. Será que eles vão ficar orgulhosos com o que nos tornamos? Será que eles não vão gostar e mandar mais um dilúvio? Que Enki nos proteja e Enlil não nos encontre.



Aldrêycka Albuquerque


FONTE:
Do Blogger: http://oestranhocurioso.blogspot.com.br/2010/05/os-anunnakis.html













22/06/2013

Despertando.




Enfim aconteceu. A primeira geração pós-ditadura militar emitiu um grito preso na capitail do país para anunciar que  não aguenta mais; que não é esse o Brasil que se quer, com partidos movidos pelo dinheiro, com acordos entre o Executivo e o Legislativo num jogo deprimente de corrupção aberta e impune; com a violência comandando as populações das capitais com assaltos, homicídios, insegurança,falta de hospitais dignos, de transporte público de qualidade, polícia mal preparada, dentre outros vários direitos que deveriam ser garantidos com qualidade pelo estado. A última manifestação cidadã, a dos caras-pintadas, que derrubou Fernando Collor do poder, tinha um objetivo determinado: construir um democracia limpa, sem corrupção num Brasil novo. 
Aquela geração nasceu nos anos 70, quando os militares comandavam a ditadura, quando se torturava, quando não havia direitos individuais nem liberdade. Esta geração de agora que ocupa as ruas demorou a explodir e fazer o que a todo o jovem compete, mas sua consciência despertou e os jovens foramas ruas e não vão parar até alguma mudança ocorrer.
Lutar por um País prometido e que não aconteceu. Dominado por uma casta de políticos sem ética, integrantes de partidos sem ética, assistindo à troca de favores, a gastos públicos descomunais; , as grandes incorporações incrustadas nos ministérios, sugando o que podem. Haveria de acontecer e, de repente, aconteceu a revolta com se houvesse de cima uma voz de comando ecoando por toda a Nação. Fico extremamente feliz por isso estar acontecendo, mas ainda sou a favor de protestos sem violência, pois com violência abrimos margens para que os policiais possam usar de violência contra a gente.
Indo em alguns movimentos sociais , sei o tanto que a polícia é opressora e o tanto que se apanha de graça nas ruas. Mas quem fica em casa vendo TV, alienado do mundo ou protestando no facebook, não deve saber que essa realidade existe e deve achar realmente que os policiais estão revidando, triste ilusão,  pois isso nós aprendemos na rua. Somos uma geração onde a polícia tenta nos tirar o direito de voz, agindo com brutalidade na maioria das  vezes. Uma polícia militar mal preparada. 
Nestes movimentos que estão ocorrendo não devem haver lideranças, não há comandos. O que existe mesmo é uma revolta geral que haveria de explodir para não continuar ouvindo mentiras de políticos, de autoridades do Executivo e de instituições tortas.Foi uma explosão e tanto!
É hora do basta, somos a geração da revolução tão esperada , que nossos pais tentaram fazer. Os movimentos não podem parar até alguma coisa mudar!
Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo.
Nas democracias, é o povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo.

Isso na teoria, porque na prática, nós cidadãos sabemos como realmente funciona.


Fonte: http://revolucaodosindigos.wordpress.com/ 

Consciência em expansão


A consciência, essa desconhecida, encontra-se em contínua expansão, desde que o princípio espiritual, já tendo passado pelos reinos mineral e vegetal , adquirido impulsos e instintos no reino animal, finalmente chega ao entrelaçamento reencarnatório como o hominal, dentro da organização anatomofisiológica que conheceis, mais comumente, como homem das cavernas. A partir deste momento, esse agente imortal em constante evolução começa a vivenciar a sua sobrevivência em grupos humanos, cada vez com maior capacidade de memorização e lembrança posterior, relacionando-se com o meio e seus semelhantes. O instinto de preservação o conduz  um sentimento de egoísmo, pois as lutas do dia-a-dia para aquisição de alimentos e manufaturação de seu território provocam muitos embates  com seus próprios iguais.
Lentamente, entre uma encarnação e outra, vai o homem expandindo sua consciência. Quando na erraticidade, na ambientação fluídica que lhe é devida, prepara-se para nova volta ao plano carnal e, assim, prossegue ininterruptamente a roda da vida, entre idas e vindas.
Estabelece-se o carma, que é negativo ou positivo, e a relação de consanguinidade com a parentela física, que é uma imposição justa para trabalhar-se as emoções e os sentimentos. Assim, aprender a amar, cada vez mais aproximando-se do que está preconizado no manual de conduta moral e crescimento consciencial, que é o evangelho de cristo. Vai, aos poucos, aprendendo a perdoar e a amar incondicionalmente. Até chegar nesse estágio, outros milhares de anos já se passaram desde o seu início, e o espírito imortal, enrendado na colcha cármica, procura ainda, incessantemente, sublimar seus sentimentos e emoções. Ora são ódios, ora são aversões; de repente, se instala a inveja, o ciúme, o orgulho; vem as aquisições de bens materiais, a difícil convivência com a riqueza. Desse modo, vai o espírito percorrendo o vasto território das experimentações; na maioria das vezes,assumindo mais comprometimentos cármicos negativos que,necessariamente, angariando saldos positivos.
Chega o momento de a alma, extenuada por incessantes e cada vez maiores exigências dos carrascos em que se transformam o corpo físico e o mundo material, começar a voltar-se ao seu “eu” mais oculto, interiorizando-se e buscando um sentido maior para a vida de relação.
É chegada a hora de alcançar a religiosidade, de religar-se com ao Pai. Continua o espírito nessa busca ininterrupta,que, na verdade, nunca deixou de existir, estabelecendo-se no seu campo consciencial a vontade de reencontrar e voltar ao seio da divindade. Partícula de um todo, percebe que não pode continuar sendo apenas mera organização fisiológica, por determinado período de tempo, que no final se extinguirá.
Inicia-se,então, a busca por uma explicação trascendente; é a partir daí que instala-se no psiquismo desse ser em evolução a necessidade de maior compreensão do ato de viver. A consciência, já em mediano estágio de evolução, identifica-se com estados vibratórios cada vez mais elevados. Fruto dessa conquista da alma, de tantas voltas já dadas na roda da vida, implanta-se um novo ciclo, iniciando-se a percepção das coisas e dos fatos, além dos ilimitados sentidos corporais.
Quando desencarnado, esse espírito já consegue permanecer, por afinidade e direitos adquiridos, em locais de melhor quilate vibratório. Estuda, trabalha, enfim, adquire um maior conhecimento das realidades do astral, da vida extrafísica, voltando-se para DEUS por profundo agradecimento à infinita sabedoria e misericórdia dele, que é o todo amor, justiça e bondade. Reflete, então: “Oh!Quão mesquinho fui até agora, por quantas mazelas passei, quantas lutas e desencontros, por orgulho, por vaidade, por ostentação, por ambições materiais, a fim de adquirir mais posses, e mais recursos, mais poderes. Quanta ilusão. A verdadeira vida é a espiritual, não estando circunscrita a tempo e espaço e nem à forma que concebi quando na matéria”.
Esse espírito, então,pede perdão e uma nova oportunidade de ressarcimento aos mentores, os “mestres cármicos”, responsáveis pela programática reencarnatória. Está ávido, tem pressa, perdeu muito tempo, já podia estar em outro nível evolutivo, nos planos em que a felicidade e a fraternidade são uma realidade perene.
Quanta justiça, quanta benevolência há na Espiritualidade! Conceder-se-á a ele a dádiva de mediunidade-tarefa, hipersensibilizando-se o perispírito desse reencarnante, que já possuía conquistas anímicas suficientes para vivenciar a nova missão que se delineia. O mais novo obreiro da Seara do Cristo chora; agradece comovido e promete, com todas as suas forças, cumprir tudo a que se comprometeu, quando novamente estiver jungido de outro corpo físico. Escolhem-se os próximos genitores; está traçado todo o planejamento reencarnatório. A rede de relacionamentos no mundo da matéria está prevista, respeitando-se e deixando-se espaço para movimentação fo livre-arbítrio do reencarnante, pois não se trata de incursão expiatória.
São eleitos os espíritos que serão seus protetores, desde o momento conceptivo, após o conluio carnal de genitores definidos, até o desligamento perispiritual do esquipo físico, quando do retorno desse viajante à sua base. Os espíritos que o acompanharão nas futuras tarefas da caridade aceitam o encargo com muito amor e carinho. Alguns ainda têm comprometimentos de vidas passadas com o reencarnante; outros não, mas o assistirão em atividades mais específicas, no exercício de suas futuras faculdades mediúnicas.
E será vitorioso o nosso pupilo? Não o sabemos! O grau de dificuldades, de dores, de sofrimentos, é do tamanho exatamente necessário do aprendizado, pois não existem injustiças nas leis divinas, de causas e efeitos, que regem a tudo e a todos no equilíbrio infinito do Cosmo. Nós, do astral,fazemos de tudo que está a nosso alcance para ajudá-lo: o inspiramos e intuímos, o desprendemos durante o sono para “conversarmos”. Também oramos muito, pedindo ao pai que o nosso assistido saia vitorioso. A experiênica encarnatória é muito pouco tempo. Mas quando se está na carne parece uma eternidade. Muitas vezes para nosso desencanto o filho “esquece” todos os compromissos assumidos. Voltam-lhe predisposições não resolvidas que estão no psiquismo mais profundo, sedimentadas na base antiga da consciência, e acaba ele rendendo-se e adotando traços marcantes das condutas que já tinha sido vivenciadas em outras personalidades, em outras vidas terrenas. A individualidade é única; não poderia ser diferente, pois o agente espiritual é eterno e ele é modelo gerador e organizador do corpo físico e não o contrário.
Mas, há muitos casos em que esse irmãos amados são bem sucedidos. Granjeiam muitos créditos, pois tiveram uma vida reta, de bons sentimentos, de solidariedade, de exercício caridoso da mediunidade e conseguiram exemplificar na carne, assim como o inigualável mestre Jesus, o amar a Deus acima de todas as coisas e aos seus semelhantes como a si mesmo, e perdoaram incondicionalmente todas as ofensas. No mais das vezes, para os valores vigentes do homem contemporâneo, foram insignificantes e incompreendidos. Mas, para nós, aqui do astral, são motivo de júbilo e contentamento, e é com muito amor e num clima de festividade que os recepcionamos, no momento de seu retorno a verdadeira vida, que é a espiritual.
A consciência , essa desconhecida, encontra-se em contínua expansão, desde que o princípio espiritual, já tendo passado pelos reinos mineral e vegetal , adquirido impulsos e instintos no reino animal, finalmente chega ao entrelaçamento reencarnatório como o hominal, dentro da organização anatomofisiológica que conheceis, mais comumente, como homem das cavernas. A partir deste momento, esse agente imortal em constante evolução começa a vivenciar a sua sobrevivência em grupos humanos, cada vez com maior capacidade de memorização e lembrança posterior, relacionando-se com o meio e seus semelhantes. O instinto de preservação o conduz  um sentimento de egoísmo, pois as lutas do dia-a-dia para aquisição de alimentos e manufaturação de seu território provocam muitos embates fraticidas com seus próprios iguais.
Lentamente, entre uma encarnação e outra, vai o homem expandindo sua consciência. Quando na erraticidade, na ambientação fluídica que lhe é devida, prepara-se para nova volta ao plano carnal e, assim, prossegue ininterruptamente a roda da vida, entre idas e vindas.
Estabelece-se o carma, que é negativo ou positivo, e a relação de consanguinidade com a parentela física, que é uma imposição justa para trabalhar-se as emoções e os sentimentos. Assim, aprender a amar, cada vez mais aproximando-se do que está preconizado no manual de conduta moral e crescimento consciencial, que é o evangelho de cristo. Vai, aos poucos, aprendendo a perdoar e a amar incondicionalmente. Até chegar nesse estágio, outros milhares de anos já se passaram desde o seu início, e o espírito imortal, enrendado na colcha cármica, procura ainda, incessantemente, sublimar seus sentimentos e emoções. Ora são ódios, ora são aversões; de repente, se instala a inveja, o ciúme, o orgulho; vem as aquisições de bens materiais, a difícil convivência com a riqueza. Desse modo, vai o espírito percorrendo o vasto território das experimentações; na maioria das vezes,assumindo mais comprometimentos cármicos negativos que,necessariamente, angariando saldos positivos.
Chega o momento de a alma, extenuada por incessantes e cada vez maiores exigências dos carrascos em que se transformam o corpo físico e o mundo material, começar a voltar-se ao seu “eu” mais oculto, interiorizando-se e buscando um sentido maior para a vida de relação.
É chegada a hora de alcançar a religiosidade, de religar-se com ao Pai. Continua o espírito nessa busca ininterrupta,que, na verdade, nunca deixou de existir, estabelecendo-se no seu campo consciencial a vontade de reencontrar e voltar ao seio da divindade. Partícula de um todo, percebe que não pode continuar sendo apenas mera organização fisiológica, por determinado período de tempo, que no final se extinguirá.
Inicia-se,então, a busca por uma explicação trascendente; é a partir daí que instala-se no psiquismo desse ser em evolução a necessidade de maior compreensão do ato de viver. A consciência, já em mediano estágio de evolução, identifica-se com estados vibratórios cada vez mais elevados. Fruto dessa conquista da alma, de tantas voltas já dadas na roda da vida, implanta-se um novo ciclo, iniciando-se a percepção das coisas e dos fatos, além dos ilimitados sentidos corporais.
Quando desencarnado, esse espírito já consegue permanecer, por afinidade e direitos adquiridos, em locais de melhor quilate vibratório. Estuda, trabalha, enfim, adquire um maior conhecimento das realidades do astral, da vida extrafísica, voltando-se para DEUS por profundo agradecimento à infinita sabedoria e misericórdia dele, que é o todo amor, justiça e bondade. Reflete, então: “Oh!Quão mesquinho fui até agora, por quantas mazelas passei, quantas lutas e desencontros, por orgulho, por vaidade, por ostentação, por ambições materiais, a fim de adquirir mais posses, e mais recursos, mais poderes. Quanta ilusão. A verdadeira vida é a espiritual, não estando circunscrita a tempo e espaço e nem à forma que concebi quando na matéria”.
Esse espírito, então,pede perdão e uma nova oportunidade de ressarcimento aos mentores, os “mestres cármicos”, responsáveis pela programática reencarnatória. Está ávido, tem pressa, perdeu muito tempo, já podia estar em outro nível evolutivo, nos planos em que a felicidade e a fraternidade são uma realidade perene.
Quanta justiça, quanta benevolência há na Espiritualidade! Conceder-se-á a ele a dádiva de mediunidade-tarefa, hipersensibilizando-se o perispírito desse reencarnante, que já possuía conquistas anímicas suficientes para vivenciar a nova missão que se delineia. O mais novo obreiro da Seara do Cristo chora; agradece comovido e promete, com todas as suas forças, cumprir tudo a que se comprometeu, quando novamente estiver jungido de outro corpo físico. Escolhem-se os próximos genitores; está traçado todo o planejamento reencarnatório. A rede de relacionamentos no mundo da matéria está prevista, respeitando-se e deixando-se espaço para movimentação fo livre-arbítrio do reencarnante, pois não se trata de incursão expiatória.
São eleitos os espíritos que serão seus protetores, desde o momento conceptivo, após o conluio carnal de genitores definidos, até o desligamento perispiritual do esquipo físico, quando do retorno desse viajante à sua base. Os espíritos que o acompanharão nas futuras tarefas da caridade aceitam o encargo com muito amor e carinho. Alguns ainda têm comprometimentos de vidas passadas com o reencarnante; outros não, mas o assistirão em atividades mais específicas, no exercício de suas futuras faculdades mediúnicas.
E será vitorioso o nosso pupilo? Não o sabemos! O grau de dificuldades, de dores, de sofrimentos, é do tamanho exatamente necessário do aprendizado, pois não existem injustiças nas leis divinas, de causas e efeitos, que regem a tudo e a todos no equilíbrio infinito do Cosmo. Nós, do astral,fazemos de tudo que está a nosso alcance para ajudá-lo: o inspiramos e intuímos, o desprendemos durante o sono para “conversarmos”. Também oramos muito, pedindo ao pai que o nosso assistido saia vitorioso. A experiênica encarnatória é muito pouco tempo. Mas quando se está na carne parece uma eternidade. Muitas vezes para nosso desencanto o filho “esquece” todos os compromissos assumidos. Voltam-lhe predisposições não resolvidas que estão no psiquismo mais profundo, sedimentadas na base antiga da consciência, e acaba ele rendendo-se e adotando traços marcantes das condutas que já tinha sido vivenciadas em outras personalidades, em outras vidas terrenas. A individualidade é única; não poderia ser diferente, pois o agente espiritual é eterno e ele é modelo gerador e organizador do corpo físico e não o contrário.
Mas, há muitos casos em que esse irmãos amados são bem sucedidos. Granjeiam muitos créditos, pois tiveram uma vida reta, de bons sentimentos, de solidariedade, de exercício caridoso da mediunidade e conseguiram exemplificar na carne, assim como o inigualável mestre Jesus, o amar a Deus acima de todas as coisas e aos seus semelhantes como a si mesmo, e perdoaram incondicionalmente todas as ofensas. No mais das vezes, para os valores vigentes do homem contemporâneo, foram insignificantes e incompreendidos. Mas, para nós, aqui do astral, são motivo de júbilo e contentamento, e é com muito amor e num clima de festividade que os recepcionamos, no momento de seu retorno a verdadeira vida, que é a espiritual.


RAMATÍS POR NOBERTO PEIXOTO – MENSAGEM EXTRAÍDA DO LIVRO – CHAMA CRÍSTICA

Fonte: http://revolucaodosindigos.wordpress.com/

21/05/2013

A Deusa da Chocolate, Ixcacao.




Nós todos sabemos que tem havido inúmeros estudos clínicos sobre as qualidades saudáveis ​​e medicinais do chocolate. O Chocolate tem a capacidade de satisfazer nossa fome de não só a nível físico, mas emocional e espiritual.  
A deusa maia de chocolate, a divindade menos conhecido das culturas mesoamericanas antigos. A deusa da abundância, da compaixão e da fertilidade, Ixcacao parece falar a nossa necessidade como uma cultura a desacelerar, apreciar a beleza e os prazeres sensuais da vida. Ela nutre, alimenta a fome, abençoa as plantas e jardins, e nos lembra que tanto o corpo como o espírito precisa sustento.



A Deusa do Chocolate / Cacau teve origem humilde, mas honrada como uma deusa maia. Ixcacao,e  uma antiga deusa da fertilidade, uma deusa da terra em uma sociedade matriarcal, onde reunindo culturas e cuidando para que todos fossem alimentados.

O banimento da fome e prevenção a protecção e segurança das pessoas era sua responsabilidade divina.

Os mitos da criação falou de um grande dilúvio, devastando as secas e terremotos que destruíram os deuses, quatro tentativas anteriores para criar uma raça de seres humanos que amam e cantam canções sobre a sua glória. Afinal, a raça humana havia sido dizimada por eventos cataclísmicos . . . esta não foi a primeira tentativa pelos deuses para repovoar o mundo com os seres humanos que, como eles. poderia pensar e falar, criaturas que ficariam muito gratos a eles, e honraria e louvaria os deuses para dar-lhes a vida.



Aqui está a história do papel da Deusa da Chocolate desempenhado na criação da humanidade:

A avó, deusa  Ixmucanẻ, estava preocupada. Seus dois filhos foram mortos, enquanto iam em uma aventura no submundo. Como muitas avós de hoje, Ixmucanẻ foi quem criou os netos.
Enquanto as mulheres fizeram a maior parte do trabalho de plantio, colheita e cozinhar, os netos tinha um monte de tempo livre em suas mãos. . . tempo para explorar as profissões e as artes e para jogar com a política. Apesar de seus netos serem ambos rapazes finos, ela estava muito orgulhosa deles e de suas realizações (eles eram bons arquitetos, músicos, escultores e artistas), ela não podia ajudar, mas se queixava de que algo muito importante que estava desaparecendo do mundo e que, eventualmente, haveria um dia de acerto de contas. Para Ixmucanẻ que foi a última das profetas, uma dos que tinham o conhecimento e eram sábios com o conhecimento nos caminhos da Terra, aqueles que poderiam sentir os ritmos da natureza percorrendo suas veias. Aqueles que eram "videntes", tinha o dom da clarividência e sabia como lidar com as suas responsabilidades impressionantes para a terra com sabedoria.

"O que aconteceria", ela preocupada ", quando ela envelhecesse e o último de sua espécie morrer?" Ocupada por esses pensamentos escuros, ela ficou surpresa ao olhar para cima e encontrar uma jovem grávida em pé diante dela.


A jovem aproximou-se da velha deusa, reverêncio-a e deu um longo e profundo suspiro, tentando trabalhar até a coragem de falar.
"Vovó, eu carrego dentro de mim os filhos de seu filho, que foi para o céu. Meu pai, o Senhor do Submundo, diz que eu tenho vergonha dele e me expulsou. Eu não tenho mais para onde ir. Favor, me leve e deixa que seus netos tênha uma casa com você. "
"Como o meu filho poderia ser o pai?", Pediu Mamma Cane. "Ambos os meus filhos morreram na vossa terra."
"Meu nome é Ixquic ou" Lua de Sangue ". Que eu estava lá sob o arbusto da cabaça quando seu filho Hunahpu foi decapitado pelos soldados. Sua cabeça sangrenta continuou a falar comigo depois que ele morreu. Ele cuspiu na minha mão e foi isso que me levou a conceber os gêmeos ".


Nem no melhor dos humores, para começar, Ixmucanẻ estava compreensivelmente cética. "Só mais um ouro-escavador", pensou, "Quem sabe quem é o verdadeiro pai dos bebês?"

Mas, assim como a deusa grega Afrodite fez com ela Psyche filha-de-lei, Ixmucanẻ definiu um teste para saber se o que o jovem disse que era verdade. . (Ela teria depois de tudo, o prazer de adicionar à sua linhagem, se os gêmeos não nascidos eram realmente videntes como ela era - na verdade, o futuro do reino pode até depender deles.


Então ela deu ao jovem uma grande rede e disse: "Aqui, tome isso para o meu campo e não volte até que ele esteja cheio de comida." Cheio de confiança que ela poderia facilmente fazer isso, Ixquic dirigiu-se para o campo, onde, em seguida, descobriu que só havia uma planta que crescia. . . uma única espiga de milho selvagem.
O que ela faz?
Caindo de joelhos em desespero, ela pediu para outras deusas ajuda.

Ixcanil, deusa da Seed, ouça-me.

Ixtoq, deusa da chuva, me ajude.

Ixcacau, Deusa do Chocolate, ver minhas lágrimas e vem em meu auxílio.

Elas vieram rapidamente em seu socorro. Ixcanil lhe ensinou a colher as sementes de um sabugo de milho e abençoou-os para que pudessem brotar. Ixtoq trouxe a umidade que eles precisavam para crescer. E Ixcacau, a Deusa do Chocolate lhe ensinou como plantar as sementes, cultivar e colher o milho. Então Ixcacau, nas encostas mais baixas que cercava o vale, guardava sobre as plantas com crescimento rápido, até o vale estava cheio de seus talos de maturação.
Quando foi feito, Ixquic voltou com sua rede transbordando ... comida suficiente para uma festa. Vendo o milagre, Ixmucanẻ a acolheu na família.
Agora, quando o solstício de inverno chegou, foi a hora de Ixquic dar à luz. Ela entrou na mata sozinha como era o costume, e logo entregou os dois filhos, que se tornariam os Gêmeos Sagrados.
Embora eles não eram reverenciados como grandes divindades próprias (mais como super-heróis ou semi-deuses), os gêmeos tiveram um papel vital nos mitos da criação. Rapazes inteligente, e por cima de um pouco de malandragem, que derrotou as forças do submundo, assim como outros inimigos dos deuses e foram grandemente favorecida pelas divindades.
O filho mais velho foi nomeado Hunaphu depois de seu pai. Em algumas narrativas dos mitos, ele era, na verdade, a reencarnação de seu pai, que tinha voltado como um ser humano e que, eventualmente, em Cristo, como a moda, sacrificar sua vida para salvar a humanidade. Quando levado aos céus, Hunaphu tornou-se um deus-sol.
O irmão mais novo, Xbalanque, foi associado com a lua cheia e após a sua morte, o que significa o fim dos tempos matriarcais e a emergência da patriarcado, ele se transformou em uma mulher e se tornou Ixbalanquẻ, a deusa da lua.
O que nos traz ao assunto de: A Deusa de Chocolate como ícone religioso, fornecer o alimento dos deuses para o patriarcado.Embora ela raramente fez uma aparição pública nos mitos, Ixcacao, a deusa maia de Chocolate, foi amada pelo povo comum como uma deusa de compaixão de abundância. Como a deusa grega Deméter, ela caminhou no meio do povo, entendido seu sofrimento e medo de morrer de fome, enquanto graciosamente dando-lhes o conhecimento e as ferramentas necessárias não só para sobreviver, mas para criar uma vida de abundância para si mesmos. (Para não mencionar a partilha generosamente o gosto requintado do chocolate e da energia que lhes deu para continuar a trabalhar!)


Mas isso estava prestes a mudar!
No início parecia uma idade de ouro. Reis e dinastias apareceram. A classe dominante nasceu. Astronomia floresceu, assim como as artes, a escrita (hieróglifos), começaram a aparecer os magníficos monumentos, palácios e templos dos reis e muitos da nobreza. As grandes cidades foram criados e preenchidos com pessoas ricas. Cada rei funcionava como um sumo sacerdote. Afirmando a sua relação familiar com os deuses lhe permitiria prometerem trazerem a chuva e prosperidade ao seus reinos é por isso que os camponeses estavam dispostos a trabalhar para sustentar o estilo de vida luxuoso dos reis e sua corte.
Então a pobre Deusa do Chocolate foi levada para longe dos campos para se casar com Chuah Ek, o deus do comércio. Logo seus grãos de cacau foram sendo transformados em moeda - 40 grãos iria comprar um burro, 100 razoavelmente bons escravos. Impostos dos trabalhadores ainda tinham de ser pagos com os grãos, deixando-os poucos, se houvessem, para desfrutar por si.
As mulheres e as crianças já não podia desfrutar do chocolate de qualquer maneira. . . agora era proibido e declarou o 'alimento dos deuses ", disponível apenas para os governantes e os guerreiros em seu serviço.
Ele quase quebrou o coração de Ixcacao. Ela sabia que havia pouco que pudesse fazer sobre isso, mas ela convocou sua coragem e fez um pedido.
Há algo que você precisa entender. . .Ambos os deuses e os humanos foram obrigados a sacrificar suas vidas para preservar o seu mundo e as vidas das pessoas nele. Quatro vezes antes, os deuses haviam tentado criar seres humanos que se amam o suficiente para compartilhar esse fardo com elas. Mas eles tinham falhado, de modo que o deus teve que destruir os mundos.
Desta vez, no quinto mundo, os deuses deram a luz ao mundo, porque dois dos deuses tinham sido dispostos a sacrificar suas vidas para criar o sol.
Se o Sol nunca parou de se mover através do céu, ele está brilhando raios destruiria rapidamente a terra. Só o coração e sangue de um deus ou de um ser humano poderia saciar a sede do sol quente e renovar a sua energia para que ele pudesse continuar sua jornada através do céu.
Assim, a cada ano os governantes escolheriam um rapaz (em alguns lugares que era uma menina jovem ou até mesmo um cão de cor chocolate) que trocaria a vida monótona de um camponês para ser vestido com roupas finas e dadas funcionários e professores, em suma de viver como um deus. Mas só por um ano.
No aniversário de sua seleção, como todas as pessoas que se curvou aos seus pés, ele subiu os degraus da pirâmide do templo e deu seu coração e seu sangue para o sol. A Deusa compassivo do Chocolate sabia que, mesmo que eles estivessem orgulhosos e corajosos, os Eleitos ainda tremia com um medo terrível quando começaram a subir os degraus.
"Eu vou com eles", ela exigiu "e confortá-los com a minha presença em suas horas finais."
A Deusa do Chocolate subiu os degraus ao lado deles, oferecendo-lhes taças reconfortantes do cacau ao longo do caminho. Assim, ela se tornou uma parte importante dos ritos sagrados de cada ano.
Um ano a Ixcacao desceu os degraus da pirâmide, duvidando que ela podia suportar a nunca fazer isso novamente. Mas quando ela entrou em seu camarim, para sua surpresa, lá estava Huitaca, a Deusa do Amor e Prazer.
A Deusa de Chocolate:
Abençoada pela Deusa do Amor.
"Namorada, temos que" conversa ", disse Huitaca.
"Você sempre viveu muito perto das pessoas. Eu vi você recebê-los em casa a partir dos campos a cada noite, se juntando a eles como eles se reúnem em volta da fogueira para assar o milho, contando histórias, e desfrutando de seus presentes.Mas agora eles têm que trabalhar tão duro e tão tarde da noite que eles adormecem imediatamente e é um sono profundo e sem sonhos. Foram-se os risos que brilharam para as estrelas, quando contavam suas histórias ao redor da fogueira à noite. Longe vão as flores e os animais eles bordados em seus vestidos. Longe vão as cores brilhantes que fizeram seus cobertores tão quente e tão ousado.Longe vão da música e dança que reflete a beleza de sua deusa para o céu noturno. E foi o que fez a alegria de trabalho vale a pena.
Ele se foi e eu não posso suportar a idéia. Preciso de sua ajuda. Temos de chegar a um plano. "
A Deusa da Chocolate iria ensinar os cozinheiros dos reis como fermentam o vinho e torná-lo inebriante. Ela deixou escapar 'que era um poderoso afrodisíaco. Não é difícil convencê-los de que! Não é de admirar homens modernos gostam de presente trufas de chocolate.  Afinal, o chocolate contém a mesma substância química que dá a sensação maravilhosa de se apaixonar. ( Berries casca de Shari chocolate e uma caneca de Starbucks ... Yum, como é divino!)
Então veio um momento de gula desenfreada e da guerra entre os vários estados. O imperador Montezuma foi ainda relatada a beber 40-50 copos por dia, absorvendo o estimulante afrodisíaco do cacau para manter sua energia para suas visitas diárias ao seu harém. Os aristocratas começaram a considerar o trabalho de qualquer espécie como abaixo de sua dignidade e viveu em seus belos palácios, alheio ao sofrimento humano em que seu estilo de vida dependia.
Enfraquecidos pela guerra, os maias foram derrotados pelos astecas (da região do México), que, felizmente, admirava a sua religião e incorporou a deusa do chocolate em seu próprio país.
Assim como Ixmucanẻ previu, ninguém com autoridade estava prestando atenção aos rumores da terra. Muitas pessoas, muito pouca terra disponível para a horticultura, e que a terra não havia poderiam produzir alimentos porque ou metade dos trabalhadores foram para a guerra ou a própria terra estava sendo usado um campo de batalha. As pessoas eram desnutridos ou com fome.
Mamma Cane tinha razão para se preocupar!
Enfraquecidos pelo seu excesso e sua constante guerra uns com os outros, eles não podiam colocar muita luta, quando os espanhois exploradores e os conquistadores chegaram, trazendo com eles um estrangeiro "pox" que seus corpos enfraquecidos não poderia lutar. É quase limpou todas as pessoas.
E, em seguida, os padres espanhóis que queimaram todos os livros que contavam as histórias dos mitos da criação e a maioria de tudo que eles tinham sido tão orgulhoso de aprender.
Mais tarde vieram outros sacerdotes, aqueles que seria incentivá-los a registrar suas histórias e seus mitos, mas tinha que ser em latim, a língua da Igreja espanhola. Mas por esta altura, muita coisa havia sido esquecida.
Mas nem tudo estava perdido. Um dos velhos deuses retornava. Tendo uma vez morrido em sacrifício ao Sol, ele voltou em forma humana e, assim como o Cristo do espanhol, deu a sua vida novamente, para que as pessoas nunca tivessem de sacrificar suas vidas para o Sol novamente. A prática do sacrifício humano terminou.
Agora, para o final feliz. . . A Deusa de chocolate retorna
Mas Huitaca, a deusa do amor e prazer, estava grata pelo papel que a Deusa de Chocolate tinha jogado. E para mostrar o seu grande favor, ela enfeitou a sua da cabeça aos pés com flores brancas delicadas que flutuavam nos ventos suaves.
E assim, coberta de beleza, Ixcacao, a Deusa do Chocolate foi autorizado a voltar para o seu povo - desta vez tanto como a deusa da fertilidade que se vigiava os campos de milho e via que o seu povo estavam alimentados, mas também como uma rainha de amor e prazer.
Não mais o trabalho sem descanso.Não há mais trabalho, sem tempo para a família e amigos,e tempo para a música e dança.E acima de tudo. . .Não há mais trabalho sem amor.


Meditando sobre os mitos da Deusa de Chocolate

Sabedoria de Ixcacao é um belo contraponto com a agitação de produção orientada de nosso mundo moderno e sua frenética compra e venda para o lucro e sua ganância.
A Deusa do Chocolate nos lembra que um mundo de luxo se desenrola diante de seus olhos se você só vai demorar um pouco ainda o seu "busy-ness" e se alegrar nas coisas que lhe dão prazer.


Fonte: http://www.goddessgift.com/goddess-myths/Mayan-goddess-chocolate.html 

17/05/2013

O TEATRO ROMANO



Na Roma antiga o show e entretenimento são parte integrante e importante da vida pública.
Um dos lugares onde os romanos se reuniam para passar o seu tempo livre e se divertir era o teatro.
Não devemos pensar no teatro como o conhecemos hoje, na verdade, os primeiros teatros foram construídos no palco de madeira comprido e estreito, que é montado para a ocasião e, em seguida, desmantelado no final da performance. Eram erguidos nas ruas e na frente dos templos, em torno deles os espectadores assistiam a espectáculos de pé.
No palco estavam atores, músicos e, dependendo do show, poderia ser o coro. O palco ficava fechado na parte inferior por um muro que tinha três portas, através do qual os atores entrava e saia de cena.
A construção de um teatro de pedra foi realizado várias vezes durante o curso do século II, mas sempre falhou, porque naquela época o Senado foi contra o teatro, porque eles foram influenciados pela cultura grega e não era aceitável para o Estado. Até 55 aC, Roma não tinha um teatro de pedra.
Foi Pompeu, que construiu o primeiro teatro em alvenaria, sob o pretexto de que os passos necessários para a construção do teatro até as escadas de acesso ao novo templo de Vênus, construído pelo próprio Pompeu.
Ao contrário do teatro grego, o teatro romano, não precisava necessariamente de uma inclinação para colocar as arquibancadas, a inclinação pode ser substituído por um alto muro externo, então o teatro poderia ser construída em qualquer terreno.
O teatro romano, tem forma semicircular e consiste de três partes: a orquestra, onde há assentos reservados para os senadores, a cena em que os atores recitam, e o auditório, constituídos de camadas.
O auditório foi, por sua vez dividido em três setores: o que mais se aproxima da orquestra foi reservado para a ordem equestre, e a mediana para os homens e os soldados, o maior era desconfortável para as mulheres.
Um telhado de madeira inclinada, para proteger os elementos da cena, também serviu para transmitir ao auditório as vozes dos atores, além disso, para amplificar as vozes, foram colocados na fase vasos de bronze ou terracota.
As apresentações teatrais eram livres: a cortina caia desaparecendo na cova na beira do palco e começando a performance.
A situação era muito diferente do de hoje: à luz do sol, no teatro ao ar livre, todo o edifício era visível e, em seguida, não poderia criar efeitos ilusionistas.
Os cenários variavam de acordo com a representação: não poderia haver arcades e templos, vistas da cidade, cavernas, com jardins, fontes, etc.
Por vezes era também usados algumas máquinas teatrais, tais como, por exemplo, um gancho ligado a uma roldana no topo da cena, por meio do qual apareceram os seres e de vôo, ou foi usado um bueiro aberto na orquestra, com um passagem que leva do lado de fora, através do qual foi possível simular aparições do submundo.
A mais antiga forma de entretenimento em Roma são a Fescennini de origem etrusca. Nestes jovens com os rostos pintados de máscaras vermelhas ou engraçado de casca trocavam piadas, alternando com canções e versos.
A primeira performance teatral parece ter sido Vivid, caracterizada por uma enorme variedade de temas, com música e dança.
Mas somente em 241 aC, com Livius Andronicus, o teatro tornou-se uma obra literária, de fato Andrônico traduzido do grego e escreveu tragédias e comédias gregas.
O jogo foi inicialmente Latina e cenário grego foi chamado de palliata, o nome vem de um costume grego disse Pálio, um manto de forma retangular. O palliata não incluia pausas e, em seguida, a ação era contínua e também era conhecido como comédia musical, em muitas comédias de Plauto, o grande dramaturgo, as peças musicais são maiores do aqueles que recitava.
A tragédia, no entanto, outro tipo de representação sempre a definir temas mitológicos gregos era representado com situações violentas e estéril.
Outros tipos de representações eram mimos e pantomimas.
Os primeiros foram o tema da comédia e representavam diferentes temas: às vezes as cenas da vida familiar e os problemas relacionados com a vida cotidiana (por exemplo, pais muito grave), ou fazer piadas sobre os políticos da época. Eu tive que mime atuar, cantar e dançar. Entre outras coisas, as mulheres também mime podia recitar.
A pantomima foi tirado da história trágica assunto. O protagonista era um acrobata.
Os shows foram uma saída para o povo romano, uma maneira de escapar do sofrimento e da miséria.

Socorro com gotas de comédia. Segundo século. BC
Nápoles, Museu Nacional de Arqueologia
Os atores, que eram apenas escravos usavam grandes máscaras, que podem ser de madeira ou lona e tinham uma abertura na boca, feito de metal, para que a voz se sentia melhor. As máscaras tinham um papel importante porque expressa o estado de espírito do personagem.
Além disso, os atores usavam enormes perucas feitas de cabelo, cores brilhantes. Mesmo o penteado foi muito importante, porque, a partir do corte de cabelo, você pode entender qual o papel que cada personagem tinha.
Na comédia atores usavam longas túnicas e sob estes usavam calças com sandálias.
Na tragédia vem dos gregos, no entanto, os atores usavam o vestido com mangas grego e usava botas grossas.
O TEATRO DE BRESCIA
Brescia, como todas as cidades romanas de alguma importância, teve um teatro. De acordo com escavações arqueológicas, o teatro de Brescia tem provado ser um dos maiores teatros do norte da Itália. Nosso teatro era de fato capaz de realizar 15 mil espectadores.

Planta do teatro romano de Brescia
Esta estrutura foi construída ao longo da encosta do morro Cidneo e foi apoiado por prédios de alvenaria. Dentro do teatro, podemos distinguir o cavea eo palco. O auditório estava tiers semicirculares de assentos, onde os espectadores sáb, que foi dividido em etapas de baixa, média e alta. No interior são de corredores anulares, que lhe permitem chegar à vários Cavee através de aberturas chamadas vomitoria.
As apresentações ocorreram no palco, na frente de uma parede de fundo, que foi formado por três nichos curvos, o central foi chamado Porta Regia e foi o porta principal, o maior, as outras duas portas, chamadas Hospitales, estavam lado.
A frente do teatro estava a ser construído em vários níveis, com colunas, mármores foram policromática, ou seja, mais cores, embora na maior parte eles foram usados ​​pedras Botticino.
As entradas principais foram dois: hoje o mais bem preservado é a ocidental.


Fonte: http://www.arifs.it/teatro.htm 
 

10/05/2013

Vampiros a Origem, segundo o espiritismo.


Durante a pré-historia, o homem primitivo era essencialmente bruto a ponto de se alimentar de seus semelhantes em épocas de escassez de alimento. E esses seres brutalizados, no plano espiritual, continuavam buscando o mesmo tipo de alimento, lambendo as carcaças de animais e de homens mortos, sem saber que delas só retirava a energia, pois não conseguiam devorá-las de fato.


Uma grande parte destes homens evoluiu através do milênios e reencarnou em sociedades antigas, como Roma, Egito, Imperio Inca, Imperio Maia, Mesopotamia, Grécia e outros. Outros, no entanto, fizeram a evolução intelectual, mas a parte de sua mente ligada aos instintos quase não se desenvolveu, bloqueando, também, a evolução moral. Então, passaram a atacar os encarnados de duas formas: por obsessão e por vampirismo.

Alguns destes seres pouco evoluídos, vendo o quanto os homens antigos sofriam com calamidades naturais, doenças, colheitas fracas que levavam á fome e guerras, passaram a se aproveitar disso. Estes homens tinham a mediunidade recém aflorada e uma forte ligação com as forças da natureza, que julgavam serem manifestações de seres superiores, os deuses. Porem, ainda tinham o inconveniente de serem ignorantes sobre quase tudo. Esta foi a mistura perfeita para ensejar a ação de vampiros obsessores. Tais criaturas, desta forma, se comunicavam com os chefes espirituais destes povos se apresentando como enviados dos deuses ou como deuses menores, e solicitavam oferendas bizarras em rituais estranhos e elaborados. As oferendas eram sempre com sangue drenados de pessoas, ou pessoas e animais sacrificados.


O que difere estes vampiros de obsessores comuns é o fato de solicitarem que o sangue das vitimas, humanos ou animais, fosse retirado e colocado em recipiente separado. Dali, retiravam a energia vital impregnada de sensações físicas, uma vez que sua vibração era baixíssima e havia uma grande necessidade de sentirem-se densos, vivos, encarnados. Deste modo, uma parte desta energia absorvida do sangue os ajudava a aglutinar as partículas que formavam seus corpos espirituais e eles tinham maior sensação de peso, de gravidade, de força física, de prazer. E é esta necessidade que os difere daqueles obsessores que também solicitam sacrifícios, mas usam as vitimas de outra forma, com outras finalidades. (Ver o post Obsessão)

A evolução natural ao longo de milhares de anos forçou a maioria destes seres a evoluir também. Os poucos que restaram já foram realocados em outros planetas há mais de dois séculos.

O outro tipo é o que chamamos de vampiro verdadeiro e que deu origem ás lendas sobre estes seres sugadores de sangue. Eles também possuem uma vibração baixíssima, a tal ponto que jamais conseguiram sair da crosta terrestre e ir para uma local melhor. São completamente cegos e surdos ás vibrações superiores de entidades benevolentes. E gostam de ser assim.

Entretanto, possuem grande força mental a ponto de conseguirem, sozinhos, condensar as partículas de corpo espiritual e tornarem-se tangíveis, assumindo a aparência que quiserem. Deste fato originou-se a lenda de que os vampiros levantam-se do tumulo e são como mortos vivos, de pele gelada, pálidos com cor de morte. De fato, retiram energia do corpo em putrefação também.

Sob esta forma tangível, entravam nas casas e atacavam adultos e crianças, mordendo-os e arranhando-os. Para isso, andavam furtivos nas ruas escuras, fugindo do nascer do sol. Isso porque a luz, que é uma onda eletromagnética que transporta energia, desestabilizava o arranjo de suas particulas físicas, fazendo com que seu corpo quase espectral se decompusesse de forma que parecia estar queimando. Mas era apenas decomposição molecular. Daí a lenda segundo a qual vampiros não andam na luz do dia.

Este conhecimento de que vampiros são espíritos materializados originou a lenda de que eles não tem reflexo no espelho. Claro que, estando materializados, eles possuem reflexo, mas tal alegoria surgiu para reforçar o fato de eles serem, na verdade, espectros.

Enquanto estes vampiros ainda estavam materializados, era essencial manter o equilíbrio. Energia demais, proveniente da luz, tornava seu corpo instável a ponto de se decompor. E energia de menos também podia desestabiliza-lo. E o que podia absorver energia de baixa frequência como a sua era o alho e a cebola. Estes dois vegetais tem a propriedade de absorver energias de baixa vibração. Eis o pavor do vampiros com relação ao alho, mas a cebola tem o mesmo efeito.   Eventualmente, algumas pessoas podem ter conseguido surpreender algum vampiro em ação e pode ter entrado em luta física com ele, cravando-lhe uma estaca no peito. Pois bem, a energia que ele retira das vitimas sugando-lhe a vitalidade do sangue é metabolizada no chacra cardíaco. Uma vez que ocorre alguma interferência neste centro de energia, todo o resto do corpo espiritual sofre um grande abalo. Assim, com uma estaca no coração ou chacra cardíaco, o vampiro não pode manter o equilíbrio do corpo materializado e este se desmancha.  
Este tipo de vampiro ainda existe na Terra e é extremamente social, se organizando em grupos. Este grupos habitam as cidades e, hoje em dia, rarissimamente se materializam para atacar pessoas. Se reúnem em grupos em locais movimentados, como praças ruas de comercio e, ao perceberem uma pessoa com boa vitalidade, se aproximam, lançam prolongamentos de seu corpo espiritual no interior de alguns chacras da vitima ou em pontos vulneráveis, drenando sua energia.

Mesmo estando no plano invisível, estes seres absorveram a cultura humana ligada a eles e, através dos séculos, passaram a apresentar características peculiares, como o fato de descansarem em poleiros de cabeça para baixo, usarem roupas pretas e assumirem a aparência de personagens famosos da ficção. Por exemplo, aqui na minha cidade tem um grupo no centro que “fez ninho” em cima de uma livraria evangélica, são todos do sexo masculino e tem a aparencia e as roupas do famoso personagem Nosferatu, interpretado por Max Schreck, em 1922.

A maior parte destes vampiros tem vitimas escolhidas como favoritas, as quais são vampirizadas varias vezes. Esta escolha se baseia não só no fato de a pessoa ser dotada de um maior quociente energético, mas também devido ao fato de, sequer, imaginar que isso possa acontecer ou de não acreditar em obsessores espirituais ou de não crer na espiritualidade de forma geral. Com isso, a vitima se torna insensível aos avisos de seus protetores e atribui os sintomas do vampirismo ao stress, á depressão, á falta de exercícios ou de vitaminas, etc...

Os vampiros atuais, que ainda vivem na Terra, são somente mais um tipo de obsessor, dotado do mesmo grau de maldade e ignorância dos demais. Apenas difere por ter adotado um estilo de vida peculiar e por ter absorvido uma parte da cultura dos seres encarnados, fato bastante raro no plano espiritual.

Esperamos ter elucidado um pouco das duvidas sobre a origem dos vampiros e das lendas que os cercam. Nos próximos posts falaremos sobre sintomas de vampirismo e de como se proteger desta forma de obsessão.


Fonte: http://livredaobsessao.blogspot.com.br/2013/02/vampiros-origem.html

OBSESSORES ENCARNADOS



Existe uma vasta literatura sobre o tema Obsessão, são livros oriundos de diversas religiões em formatos técnico ou como romance. Entretanto, ainda não vimos um estudo acerca do que acontece quando um obsessor encarna.

Aqui, vamos dividir os obsessores em três grupos:

- independentes: são os obsessores que agem por si só, de acordo com seus motivos pessoais. Quando encarnados tem como principal característica a obsessão por perseguição, pois quando fazem um inimigo perseguem a pessoa de todas as formas, pesquisam seu passado, falam com vizinhos, vigiam sua casa, seguem a pessoa na rua, criam uma rede de mentiras e fofocas a fim de prejudicar a pessoa em todos os aspectos da sua vida. Outro tipo são os mass murderers, assassinos em massa, mais raros. Isso pode durar anos.

Este tipo de pessoa pode ou não ter características de psicopatia, mas sempre tem um nível de maldade considerável. Temem as instituições punitivas como a Justiça e a policia, mas no seu âmago, desdenham destas e se acham acima da Lei. São belicosos e adoram quando a vitima procura meios jurídicos para se livrarem deles, pois conturbam o processo, mentem e fazem disso um grande circo em sua vida. A única forma da vitima se libertar deste tipo de pessoa e ir para longe ou combate-la numa via crucis que pode durar anos. Em um termo simples, eles tem a personalidade obsessora.

- grupais: este tipo de obsessor é proveniente de colônias de espíritos malignos, que sobem é Terra com objetivos traçados ainda no plano espiritual para destruir as sociedades por meio da violência, da manipulação de populações ignorantes, da disseminação de vícios e das seitas radicais.
  Nascem já em seu ambiente, mais propicio ao encontro com seus iguais. Na maturidade começam a desenvolver sua função como criminosos grandes ou pequenos, traficantes, assassinos não seriais, políticos com grandes envolvimentos em atos ilícitos, grandes estelionatários, lideres ou seguidores de religiões com apelos á violência, a destruição e á inversão de valores. Estes criminosos sempre procuram um grupo de seres semelhantes, pequeno ou grande. Diferem dos criminosos não obsessores por reincidirem muito, chegando a comandar seu grupo mesmo após serem presos ou fugirem para locais longinquos, enquanto os não obsessores reincidem no máximo uma vez e depois tentam abandonar a antiga vida irregular.


São inteligentes, organizados e ponderados. Suas vitima é a sociedade e sua obsessão é seu meio de vida, sua cultura e sua filosofia. Nunca param, pois ao desencarnarem, continuam trabalhando pela degeneração social influenciando outros seres maus que estejam encarnados. O único meio de para-los é o avanço moral das pessoas, que, somente assim, podem tornar-se imunes á sua ação.

- brutos: são os que tem alto grau de maldade e psicopatia, promovendo um show de horrores por onde passam. São assassinos em serie, canibais, matadores de aluguel e pessoas de extrema maldade que tem prazer com o sofrimento alheio. Estes são encarnações daqueles espíritos que solicitam sacrifícios de animais e de pessoas, além de também solicitarem sacrifícios de animais vivos, que são mutilados e abandonados ao sofrimento.
  Ao desencarnarem, são frequentemente utilizados por espíritos maus, mas menos embrutecidos, para fazer mal a outras pessoas. Têm a necessidade de viver assim e não são capazes de se recuperar e levar uma vida normal. No plano espiritual assumem sua verdadeira forma tomando aparências assustadoras, sendo que a maioria toma o aspecto de cadáver, de animais ou dos famosos dragões citados na literatura kardecista.


Um fato muito interessante sobre estes obsessores é a dificuldade de viver em grupos, pois acabam matando uns aos outros. E um fato curioso sobre muitas pessoas é o fato de conviverem com eles, pensando que são seres superiores quando praticam determinados rituais. Nestas falsas religiões, estes espíritos tem um suprimento interminável de sangue, bebidas alcoolicas e fumo, e se divertem com os aspectos mais “simples”, como os altares, as roupas e as saudações.

Os obsessores brutos deram origem ás lendas sobre vampiros.

      Fonte: http://livredaobsessao.blogspot.com.br/2013/02/obsessores-encarnados.html

24/04/2013

A sabedoria dos gatos, como eles nos enxergam.


Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem.

Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago.

A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado.

É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.
O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem.

Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós.

Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele" não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.

O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado.

O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas. O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção.

Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências.

Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato! Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga.

Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata.

Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.

O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo.

Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal.

Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra.

Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.

O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem."

O gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa,

-- normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa energia--

caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou prestes a adoecer,

pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido órgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali.

Ela ainda observa que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, poi ele sente que já limpou a energia do local e não precisa mais dele.

Ela ainda diz na palestra que o amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se afasta.

No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia.

Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.

"O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final."

( The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman )
 

01/04/2013

A CAMA "ASSOMBRADA"




A situação que vou relatar passou-se há cerca de 25 anos.

Era um sábado, dia da reunião de encaminhamento espiritual. Os componentes do grupo mediúnico estavam reunidos. Faltavam alguns, que só chegariam algum tempo depois, dado o impedimento por razões de trabalho e porque habitavam a trinta quilômetros de distância.

Deu-se início à reunião, que decorreu normalmente até à chegada desses companheiros. Fez-se uma pausa e eles entraram para o recinto onde decorria a mesma. Todos em oração e concentrados.

De repente, através de um médium que lá se encontrava desde o início, manifesta-se uma entidade:

“Ninguém dorme na minha cama! Foi feita para mim e ninguém mais há-de dormir nela!”

Todos nós ficámos surpreendidos com esta intervenção inesperada. Não sabíamos do que se tratava. O doutrinador entrou em diálogo com a entidade:

Doutrinador: Mas o que tem a tua cama?

Espírito: Foi feita para mim. Fui eu quem a mandou fazer. E ninguém dorme nela, porque eu não deixo!!!

Doutrinador: E há pessoas que dormem na tua cama?


Espírito: Sim! Mas eu não vou deixar!

Doutrinador: E há quanto tempo mandaste fazer a cama?

Espírito: Ah, isso não sei. Só sei que não vou deixar ninguém deitar-se nela!

Doutrinador: De que país és?

Espírito: Sou espanhola. Ninguém vai dormir na minha cama!

Doutrinador: E qual é o rei que governa?

Espírito: Rei, não. Rainha. Isabel.

Doutrinador: Isabel, a Católica?

Espírito: Sim.


[Aqui o doutrinador percebe que tem que trazer esta entidade à realidade presente, pois ela não se deu ainda conta de que já não pertence ao mundo físico e que há muito permanece no mundo espiritual, ligada a um objeto terreno que, certamente, lhe era muito caro. Essa permanência estacionária no tempo estava retardando a sua evolução espiritual.]


Doutrinador: Olha, minha amiga: isso já se passou há muito tempo, de que tu perdeste a noção. Neste momento já não te encontras no mundo físico.

Espírito: Quero lá saber. A cama é minha e ninguém se vai deitar nela.


Doutrinador: Neste momento estás aqui connosco, numa reunião de auxílio espiritual e estás a falar através de um médium. Olha lá: experimenta colocar a mão na tua cara e nos teus cabelos...


[A entidade leva a mão à cara e aos cabelos. É surpreendida pela barba do médium e pelos cabelos curtos. Apercebe-se que não são dela.]

Espírito: Esta cara não é minha. Estes cabelos não são meus...


Doutrinador: Pois é, minha amiga. Como te disse, estás neste momento no mundo dos espíritos. O teu corpo de carne há muito desapareceu. Estás a falar através de um médium, usando a sua voz. Mas isto te será explicado mais tarde. Agora o que importa é que sejas auxiliada. Presta atenção ao que se passa à tua volta.

[Os componentes do grupo continuam em oração, mentalizando muita luz e pedindo por esta nossa irmã.]

Espírito: Estou a ver pessoas vestidas de branco....

Doutrinador: Fala com elas.

Espírito (após alguns momentos): Sim, vou.

Doutrinador: Então vai, minha irmã. Acompanha estes amigos que te vieram socorrer e esclarecer. Que Deus te acompanhe.

Espírito: Adeus a todos e obrigada.

Doutrinador: Agradece a Jesus.

É feita uma oração de agradecimento pelas bênçãos recebidas, manifestando-se, posteriormente, o guia espiritual dos trabalhos, que explica que esta nossa irmã, há muito vinha sendo seguida e que tinha chegado agora o momento de ela poder ser auxiliada.

Foi feita a oração de encerramento da reunião que foi dada por terminada.

Só depois obtivemos a explicação do sucedido, vinda da parte de um dos participantes da reunião que havia chegado posteriormente. Contou-nos ele que havia comprado a cama num antiquário e que nunca ele e a sua esposa tinham conseguido dormir naquela cama. Deitavam-se mas não conseguiam conciliar o sono. Sentiam-se inquietos sem saber a razão.


Moral da história:


1. Não nos apeguemos demasiado aos bens materiais, pois estes são transitórios;

2. Quando adquirirmos uma antiguidade, tenhamos em conta que podemos também adquirir quem, por ignorância, a ela se encontra ainda ligada.

Maio de 2009.
Mário.




Do blog Ideia Espírita.
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Obrigada, pela visita. Beijos de luz violeta na alma.